O papo começou lento, falávamos das expectativas e das ambivalências que sentimos nestes primeiros três meses. Ou seja, uma confusão de sentimentos. Temos medo de não darmos conta do recado como pais, se ele será feliz com a gente, se vamos conseguir suprir as expectativas do bebê (ele já tem isso?), se estamos prontos economicamente, todas estas questões. E ao mesmo tempo, estamos em êxtase, felizes, sonhando um pouco acordados, um pouco dormindo também, já que dá mais sono na mãe... Fazemos planos, arquitetamos caminhos novos e tudo isso!
Mas ao mesmo tempo, segundo a médica, o pai esta cada vez mais assumindo um papel importantíssimo nestas fases todas. Ele esta cada vez mais protetor e participativo. Fica mais sensível e muitas vezes, é capaz de sentir os enjoos e desejos que a mulher sente também (já vi esse filme). Ele seria o elo disso tudo o processo seria um ciclo, onde cada um destes elos cria um círculo muito forte. Por isso, a partir daí criamos a nossa própria família! Demais, né?! Faz muito sentido! Bom, já é meio tarde, e as palavras estão acabando. Até o próximo post. ;)
No segundo trimestre, começa a fase mais tranquila. A mãe ainda não tem muita barriga, mas as sensações de que o neném esta ali, nadando fica ainda mais forte. É como a poesia que diz que se sente como se tivéssemos borboletas na barriga. O sono que já era algo forte, agora conta com mais sonhos. Levei tudo isso como uma fase mais criativa, né?! Acho que é tipo um ápice criativo da vida dizendo que esta esculpindo sua obra de arte ali naquele cantinho, que chamamos de ventre.
E então chegamos mais uma vez à nossa conhecida ambivalência. No último trimestre, queremos e não queremos que o filho nasça. Quer dizer, queremos que ele venha logo, que encha a casa de alegria, comece a nos ensinar a vida de verdade, a cair levantar... E depois vem aquele friozinho na barriga, algo tipo, bah, deixa o guri quietinho aí dentro mais um pouco para gente se arrumar melhor aqui fora... Também vem um medo de morrer no parto, ao mesmo que a vida nos dá um tapa na cara e fala "pede para sair", quer dizer, para o bebê sair, né?! Hehehe. Enfim, ficamos assim até o final. E aqui uma coisa que a psicóloga disse realmente me emocionou, ela disse que a mãe á a tradutora da vida! Nada mais belo mesmo!
Mas ao mesmo tempo, segundo a médica, o pai esta cada vez mais assumindo um papel importantíssimo nestas fases todas. Ele esta cada vez mais protetor e participativo. Fica mais sensível e muitas vezes, é capaz de sentir os enjoos e desejos que a mulher sente também (já vi esse filme). Ele seria o elo disso tudo o processo seria um ciclo, onde cada um destes elos cria um círculo muito forte. Por isso, a partir daí criamos a nossa própria família! Demais, né?! Faz muito sentido! Bom, já é meio tarde, e as palavras estão acabando. Até o próximo post. ;)
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